Reitor da UEMA participa de reunião sobre internato no Campus Caxias

Na manhã da última segunda-feira (11), foi realizada, em uma das salas da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) Campus Caxias, uma reunião para tratar sobre o internato para acadêmicos de Medicina. Estiveram presentes o magnífico reitor, professor Walter Canales, a diretora do Campus, professora Valéria Cristina, o diretor do Curso de Medicina, Sinésio Torres, a chefe do Departamento de Ciências da Saúde, Irene Silva, o coordenador do Estágio, professor Pierre Rodrigues, a pró-reitora adjunta da PROG, professora Claudene Barros, e o engenheiro do Campus, Samuel Costa.

“A motivação da reunião foi ajustar as questões relacionadas ao internato que será iniciado agora no mês de abril. Algumas decisões a tomar, alguns encaminhamentos, para que tudo saia da melhor forma possível. É importante esse internato para Caxias, no local da sede do curso. É importante para a Uema. Queremos que seja um excelente internato para os nossos alunos que cursam Medicina”, explicou o reitor.


“Nos reunimos com os professores da saúde para ver a melhor maneira de estabelecer esse internato. Surgiram algumas dificuldades, o que é natural, pois será a primeira turma. Aos poucos, vamos avançando. Percebe-se que o melhor é que o internato seja no Campus Caxias”, destacou a diretora do Campus.

“Será a primeira turma do internato. Isso será melhorado e haverá um salto de qualidade. É preciso começar. A decisão de ter preceptores nos hospitais é muito boa. Quanto ao residente, é um colaborador, um dos que mais conhece a rotina do hospital”, informou o diretor do Curso.

Foram debatidas muitas questões sobre o internato. Partiu-se das dificuldades e algumas medidas adotadas: Reunir alunos em grupos; estabelecer locais de estágio; chamar preceptores e elaborar um manual para os estagiários. O aluno já deve saber a programação dele no internato, de qual grupo fará parte e em que local vai desenvolver tarefas. Eles foram divididos nas clínicas por períodos.


Para Pierre Rodrigues, coordenador de estágio, “temos que formar pessoas que tenham alternativas para chegar a uma solução diante de situações complicadas. A instituição de ensino deve ser parceira da saúde pública. Os preceptores não precisam ter doutorado, e sim aptidão para ensinar. Eles recebem os alunos, orientam e cobram. Esses alunos devem ter conhecimento amplo e básico. O que dá experiência ao médico é o tempo de prática e os estudantes da Uema se destacam”.

O engenheiro Samuel exibiu imagens de locais que podem ser utilizados pelos acadêmicos da melhor maneira possível.

Outras questões abordadas foram o edital, as vagas, parcerias com o município, preceptores e o manual do interno.


Fonte: ASCOM/ UEMA

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem