Pastor Gil, Detinha e Allan Garcês votaram para soltar miliciano do RJ

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) o parecer que recomenda a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). Na votação, três deputados do Maranhão foram contra a prisão.

O parecer foi aprovado por 277 votos a 129. Eram necessários 257 para manter a prisão, o que representaria a maioria absoluta da Câmara. Outros 28 se abstiveram (foram à Câmara, mas não votaram) e 78 estavam ausentes.

Do Maranhão, são 18 deputados federais. Destes, o deputado Pastor Gildenemyr (PL), a deputada Detinha (PL) e o deputado Allan Garcês (PP) foram contra a prisão.

O deputado Josimar Maranhãozinho (PL) e Aluisio Mendes (Republicanos) faltaram à votação, enquanto os demais foram a favor da prisão.

Veja abaixo como votaram os deputados do MA

* Aluisio Mendes (Republicanos) - ausente  

* AusenteAmanda Gentil (PP) - A favor da prisão

* Cleber Verde (MDB) - A favor da prisão

* Detinha (PL) - Contra a prisão

* Dr. Allan Garcês (PP) - Contra a prisão

* Dr. Benjamim(União Brasil) - A favor da prisão

* Duarte Jr. (PSB) - A favor da prisão

* Fábio Macedo (Podemos) - A favor da prisão

* Josimar Maranhãozinho (PL) - Ausente

* Josivaldo JP (PSD) - A favor da prisão

* Junior Lourenço (PL) - A favor da prisão

* Márcio Honaiser (PDT) - A favor da prisâo:

* Márcio Jerry (PC do B) - A favor da prisão

* Pastor Gil (PL) - Contra a prisão

* Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) - A favor da prisão

* Roseana Sarney (MDB) - A favor da prisão

* Rubens Pereira Jr. (PT) - A favor da prisão

* Wolmer Araújo (Solidariedade) - A favor da prisão

Segundo a Constituição, prisões de parlamentares no exercício do mandato têm de ser submetidas aos plenários da Câmara (em casos que envolvem deputados) ou do Senado (em casos que envolvem senadores).

Em outra frente, também nesta quarta-feira, o Conselho de Ética da Câmara abriu processo que pode levar à cassação do deputado Chiquinho Brazão.


Fonte: G1

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