Mulher se passava por médica para cobrar R$ 450 de pacientes em Maceió

A Polícia Civil de Alagoas indiciou Helenedja Oliveira por exercício ilegal da profissão médica em um centro médico de Maceió. Ela, que se autointitulava médica nutróloga e especializada em tratamentos oncológicos, não possui formação em medicina e é investigada por estelionato contra pacientes. Atuando ilegalmente por cerca de nove anos, receitava remédios e pedia exames, utilizando um registro de CRM falso.

Segundo o Uol, Helenedja cobrava R$ 450 de pacientes sem plano de saúde e mantinha uma presença ativa em redes sociais e site pessoal, onde oferecia serviços e publicava artigos sobre saúde. Mesmo flagrada pela polícia em seu consultório, responde em liberdade, pois o crime é considerado de menor potencial ofensivo.

A investigação revelou que Helenedja nunca estudou medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), instituição pela qual afirmava ter se formado. O Cremal denunciou a suspeita após relatos de profissionais sobre seu exercício irregular da profissão. Até o plano de saúde Unimed foi enganado, aceitando um registro médico falso para pagamento de exames.


Fonte: DCM 

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