Polícia prende suspeito de matar travesti a pedradas no Maranhão

Um homem, identificado como Francisco Ramos, conhecido como "Galeguinho", foi preso, na manhã desta segunda-feira (11), suspeito de matar a travesti Riana, de 21 anos de idade. Ela foi assassinada a pedradas na madrugada desse domingo (10), no município de Barra do Corda, interior do Maranhão.

O suspeito de praticar o crime foi preso em uma ação conjunta das polícias Civil e Militar, no povoado Brejo do João, na cidade de Tuntum

O suspeito foi preso nesta segunda-feira (11). Foto: Divulgação / Polícia Civil do Maranhão

De acordo com o delegado Brito Júnior, titular da Delegacia Regional de Grajaú e responsável pelo plantão da Regional de Barra do Corda, o suspeito foi autuado em flagrante por homicídio qualificado por meio cruel.

Os policiais chegaram até o suspeito após analisarem imagens de câmeras de segurança do local do crime, que fica próximo a uma casa de festa, onde a vítima e o homem estariam antes do assassinato. Nas imagens foi possível ver o momento em que o suspeito passa a agredir a vítima com pedradas. Riana foi assassinada com mais de dez pedradas na região da cabeça.

O delegado Brito Júnior que no depoimento o homem alegou ter tido uma briga com a vítima, ao negar manter relações sexuais com ela. O suspeito disse também que foi ameaçado pela vítima com uma faca e que estava embriagado na hora do crime.

Ainda de acordo com a polícia, o homem possui passagem pela polícia pelo crime tentativa de feminicídio.

Após os procedimentos de praxe, o homem foi encaminhado a uma unidade prisional, onde ficará à disposição da Justiça.

Travesti é brutalmente assassinada a pedradas em Barra do Corda, no MA

Riana, como era conhecida, foi morta a pedradas. Foto: Reprodução

Uma travesti, identificada como Riana, foi morta a pedradas nesse domingo (10), no município de Barra do Corda, a cerca de 448 km de São Luís. A vítima tinha 21 anos de idade. 

De acordo com informações, Riana foi assassinada com mais de dez pedradas na região da cabeça. Segundo o delegado de Polícia Civil (PC-MA), Brito Júnior, a polícia ainda não descobriu a real motivação deste crime brutal.

O delegado explicou, ainda, que não é possível afirmar se o caso está relacionado ao crime de transfobia ou se houve algum desentendimento por conta de consumo de drogas.


Fonte: imirante 

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