No último dia 12 de março de 2024, fez 2 anos do assassinado de José Lima Pinto Neto, a tiros durante uma festa ocorrida em uma casa de eventos em Caxias.
A família de José Lima Pinto Neto espalhou outdoors pela cidade de Caxias para chamar a atenção e pedir justiça. O PM (na época), identificado como João, passou 10 meses na prisão e responde em liberdade pelo crime. Após 2 anos, a família do jovem assassinado pede pela punição do atirador.
O crime aconteceu no bairro Cangalheiro, na casa de shows Marília Eventos em março de 2022, onde o policial militar de Caxias, mas lotado no estado do Pará, identificado como João, alvejou com 6 tiros o jovem José Lima Pinto Neto, de 25 anos, na madrugada por volta das 2h, a ame da vítima também foi atingida pelos disparos.
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| José Lima Pinto Neto, de 25 anos, foi morto a tiros durante uma festa no município de Caxias, no Maranhão. (Foto: Arquivo Pessoal) |
Na época, após o crime, a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) foi acionada. Ao chegar no local, os militares confirmaram a ação criminosa. Foram realizadas buscas nas proximidades da casa de shows onde aconteceu o crime, mas o suspeito não foi encontrado. Ficou foragido, mas se entregou o PM chegou a perder o cargo na corporação, foi preso, no entanto, já está solto, deixando um gosto de impunidade.
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| Policial militar do Pará, identificado como João. (Foto: Divulgação) |
Em 2022, Jair Paiva informou que José Neto foi baleado dentro da casa de evento pelo policial do Pará e veio a falecer. A mãe da vítima tentou intervir na ação criminosa e acabou sendo baleada. Houve tumulto e correria no momento do ato criminoso. Esmeralda foi levada para o hospital da cidade onde passou por tratamento cirúrgico.
A família espera com os outdoors chamar a atenção para o caso e fazer com que o PM pague pelo crime.
Da Redação Aldeias Altas News